Kindle Fire muda mercado de tablets e pode dar fim aos que usam Android





Depois que a "Amazon.com" lançou o Kindle Fire, por US$ 199, as companhias de tecnologia asiáticas sofreram pressão de corte de preços de seus computadores tablet. Segundo o site "Digital Trends", o PlayBook, tablet de sete polegadas da Research in Motion (RIM), fabricante dos smartphone BlackBerry, já teria sentido o "calor" do Kindle Fire. O texto diz que duas versões do dispositivo tiveram seus preços reduzidos em US$ 200.


Na "Best Buy", famosa rede de lojas dos Estados Unidos, o PlayBook de 16 GB era vendido por US$ 499 e passou a ser comercializado por US$ 299. A versão de 32 GB passou de US$ 599 para US$ 399, enquanto o modelo de 64 GB foi de US$ 600 para US$ 499 dólares. O Kindle Fire começa a ser vendido no dia 15 de novembro e tem 8 GB.

Empresas que vendem os grandes fabricantes asiáticos de tablets, como Samsung Electronics e Sony têm muitos planos para enfrentar a Apple, que tem o iPad como referência nesse crescente mercado. No entanto, como os produtos das concorrentes são muito parecidos e tem preços próximos aos do iPad, a Apple não perdeu consumidores para os demais fabricantes.

Atualmente, a Samsung vem sendo a candidata mais convincente a rival do iPad, mas alguns analistas ressaltam que essa segunda posição no mercado pode ser perdida para o Kindle Fire.

Embora não disponha de muitos recursos mais avançados, que são comuns em outros tablets, o Kindle Fire pode representar o fim para muitos dos aparelhos que foram concebidos em torno do sistema operacional Google Android. Para Adam Leach, analista do grupo de pesquisa Ovum, a escolha de preço é crucial para ganhar força no mercado de tablets.

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